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Aviação
O Brasil, que possui uma das maiores áreas de terra cultiváveis do mundo, tem na sua aviação agrícola uma estratégica aliada para que o seu crescimento seja sempre contínuo. Desde 1947, quando o primeiro voo com esta finalidade foi realizado no país, até hoje, o desenvolvimento do agronegócio brasileiro tem estado estreitamente ligado ao trabalho desenvolvido por aeronaves com a finalidade de proteger nossas plantações.
Neste conteúdo vamos conhecer as principais informações sobre este setor da aviação aérea, que tem uma importância muito grande para um país continental como o Brasil.
Para se ter uma ideia inicial do quão estratégica é a nossa aviação agrícola, o país detém atualmente a segunda maior frota de aeronaves com esta finalidade no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Uma boa leitura!
Os primeiros relatos com aeronaves agrícolas ocorreram no século XX, tanto do agente florestal alemão Alfred Zimmermann, que pensou em 1911 nesta ferramenta para proteção de florestas de pinheiros em seu país, quanto do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que em 1922 realizou o primeiro voo de uma pesquisa de campo para proteção de florestas de catalpa contra larvas de mariposas.
No Brasil o primeiro voo com esta finalidade aconteceu em 1947, em Pelotas, que estava enfrentando uma praga de gafanhotos, com os agricultores da região perdendo por vezes toda a safra produzida.
Este pequeno histórico da aviação agrícola já apresenta algumas das principais finalidades deste modelo de aviação, sendo que o seu principal papel, estratégico para qualquer país que tenha uma agricultura forte, é o de aplicador de defensivos para proteger as plantações contra pragas, como a de gafanhotos que acometeu Pelotas em 1947, por exemplo.
Além desta função, a aviação agrícola também se destaca por ajudar e dar suporte em situações de incêndios florestais, além de realizar semeaduras.